segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Amor à camisa

Agora que as crianças da década de 90 se tornaram mocinhos, tem muito saopaulinos realizando o sonho de jogar no time do coração. O William, que disse não ao time da colonia, fez seu primeiro golaço ontem e beijou o símbolo. Na vez do Lucas "fabuloso", ajoelhou-se sobre o escudo. Que venha em breve o tributo do Ratinho.


- Eu preferi o São Paulo porque sou saopaulino desde criança. Além do Palmeiras, teve interesse de Santos e Corinthians. Mas, quando surgiu o São Paulo, nem pensei duas vezes. Falei para o meu empresário que gostaria de vir para cá.


PS: William já tinha acordo praticamente fechado com o Palmeiras por indicação do técnico Luiz Felipe Scolari. Quando ficou sabendo disso, o São Paulo, que havia acabado de perder Ricardo Oliveira, viu no jogador de 1,86m a oportunidade de encontrar um substituto. E, para reverter o que estava acertado, ofereceu R$ 400 mil ao jogador e aos empresários do atleta. E o clube de Palestra Itália, que não vive situação financeira confortável, abriu mão do negócio.


http://globoesporte.globo.com/futebol/campeonatos-estaduais/campeonato-paulista/noticia/2011/02/depois-de-botar-um-pe-no-palmeiras-willian-jose-e-apresentado-no-tricolor.html






- Fiquei feliz pela indicação do Rivaldo, sempre me espelhei nele, como jogador e pessoa. Acompanho todas as coisas no São Paulo, porque sempre foi o clube que torci no Brasil. Quando apareceu a proposta, eu vi com bons olhos, é o sonho realizado.


http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2011/02/apos-duelar-com-cristiano-ronaldo-edson-ramos-tenta-brilhar-no-tricolor.html

8 comentários:

  1. Depois vem o Vodkasmirnofffalsa F.C. do Usbequiestão, faz uma oferta, e vamos ver a cara do Marcelinho Carioca (não o Lucas, o nosso amigo).

    Amor a camisa ? Só Marcos e Rogério Ceni Gentilzão, o resto está no mercado.

    No mais, depois vocês reclamam sobre complôs, gás pimenta e o Panettone vazio. Não pensam um minuto em atravessar uma transação de outro time grande de São Paulo, ô raça !!!

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  2. Novamente digo que vocês estão se antecipando. Amor a camisa? Eu vi o Rivaldo beijando o símbolo do Corinthians, do Palmeiras, do La Coruna e do Barcelona, várias vezes, a cada gol. E essa molecada não será diferente. E, Kórus, nem Marcos e nem Rogério são diferentes, eles só não tiveram grandes propostas do exterior, por isso que ficaram. Com 250mil no bolso, a cada 30 dias, eu e vc seriamos tricolores desde criancinha...

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  3. Você acredita mesmo nisso, Gentil? Sério?
    Jingle bell...

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  4. Claro que o dinheiro fala alto, afinal é a profissão dos caras. Tem mais que encher o xx de dinheiro.

    Mas acredito sim que cada jogador brasileiro tem um time de infância e torceu muito antes de se profissionalizar. Eu DUVIDO que não seja gratificante, ou a realização de um sonho, poder jogar nesse time durante sua carreira.

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  5. O Richarlyson certamente realizou seu sonho de infância...

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  6. como diz o outro, vareia. diego tardelli era corinthiano de criança. cresceu no sao paulo e afirma, com toda a sinceridade do mundo, que nunca foi tão feliz na vida do que no atletico-mg. socrates era santista qdo criança, e virou corinthiano qdo jogou aqui, exatamente ao contrario do raí, q era corinthiano de infancia (via o irmao jogar) e virou sao paulino fanatico. amor a camisa de jogador nao existe, é profissionalismo e momento.

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  7. Tudo que vcs argumentaram não desqualifica o que disse. Continuo crente que é gratificante, ou a realização de um sonho, poder jogar nesse time durante sua carreira, seja com qualquer um dos exemplos acima.

    Guto, em 2006 o goleiro Bruno também quase realizou seu sonho. Como não conseguiu, tá tentando outro time bem parecido:

    ttp://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/02/justica-autoriza-bruno-treinar-futebol-em-presidio-na-grande-bh.html

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