quinta-feira, 18 de março de 2010

Cansados de derrotas no rachão, são-paulinos pintam a cara e pedem time gayrreiro


Richarlyson, Marlos, Léo Lima e Dagoberto, integrantes do time de baton preto que disputam rachões no São Paulo, buscaram maneira de motivar o grupo. A equipe baton preto tem perdido sucessivamente para a equipe de baton vermelho, liderada por Washington.

Revoltados com a longa série sem vitória, Richarlyson, Marlos, Léo Lima e Dagoberto escreveram a palavra “gayrreiros” no rosto, ironizando a apatia do time nos descontraídos treinos no CT da Barra Funda.

Os “gayrreiros”, porém, seguem sem vencer no rachão. Nesta quarta-feira, a equipe do baton preto vencia por 3 a 2, mas Washington igualou o rachão, terminando empatado o confronto.

“O nosso time de preto estava faltando raça. Aí apareceu o Dagoberto com o rosto desenhado. Depois fui eu, Léo Lima e Marlos. Mesmo assim não conseguimos vencer o rachão. Temos problemas sérios quando chove, pois desmancha tudo , disse Richarlyson, desconsolado.

6 comentários:

  1. Lucio, não resisti. É um texto do uol desta manhã, e juro que mantive 98% do texto original, aproveitando inclusive a foto.

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  2. Korus, fácil identificar os 2%.

    Conta pra gente, muita dificuldade com o forte Paysandu ontem? Li que não conseguiram eliminar o jogo de volta...

    Não tenho acompanhado a Copa do Brasil, que dá a chance ao grande campeão disputar a Libertadores...

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  3. Gentil, juro que a palavra descontraídos já estava no texto original.
    Eu acompanho a Copa do Brasil sim, desde 1989, e já ví vários times paulistas acabando como campeões. Até Santo André e Paulista de Jundiaí. Alguns times paulistas, contudo, ainda não conseguiram...

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  4. É o torneio mais democrático do Brasil. A grande chance para os times pequenos poderem chegar à Libertadores da América (sem desmerecer os grandes que não conseguiram se classificar no Brasileirão).

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  5. Para o São Paulo é muito difícil ganhar a Copa do Brasil. A gente nunca disputa...

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