terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Feliz 2010 !!!
Amigos,
que TODAS as torcidas tenham um ano de 2010 repleto de PAZ e AMOR,
e que a gloriosa torcida PALESTRINA tenha um ano de GLÓRIAS !!!
abraços a todos
COKE
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
ISTO SIM É O MAIS PURO FUTEBOL!!
Rebaixamos os matemáticos.
Homenagem do NIT (Núcleo de Inteligência Tricolor) ao time liderado por Fred, Conca & Maicon pela histórica conquista do 16º lugar no Brasileirão 2009.
OS IMPOSSÍVEIS (Fred, o Homem-Fluído; Maicon, o Multi-Homem e Conca, Coil o Homem-Mola) http://lojanit.blogspot.com/2009/12/os-impossiveis-2009.html
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Presente de Natal para os São Paulinos
Mas pode agradar ainda os amantes do futebol das outras torcidas...
domingo, 13 de dezembro de 2009
13 de dezembro de 1992
Há 17 anos Raí fez 2 gols no poderoso Barcelona. Um dia inesquecível, com a bola entrando lentamente na furquilha, um sorriso do mestre Telê e um abraço coletivo no banco do tricolor e em todas as rodas de saopaulinos que se uniram para assistirem o dia que o São Paulo encontrou sua vocação: ser um dos maiores times de futebol do mundo.
Os 2 senhores da foto acima jogaram mais bola que seus irmãos mais velhos. O Raí foi mais vitorioso que o Doutor. Já o Pinão teve que amargar seu irmão grosso levantando as taças no Clube São Caetano e no Polentão.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Guerra Fria entre São Paulo e Corinthias
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Pois é... quem ri por último
Que merda!
O campeonato acabou...
Meu time deixou escapar um título quase ganho...
Pior ainda, nem se classificou pra Libertadores...
E meu desempenho no Bolão foi medíocre, navegando pela zona do rebaixamento quase toda a competição e terminando na horrenda posição 61...
61 Edson Faria Junior 12494
62 Denison Pires Hauck 12490
O que mais posso dizer?
CHUPA ZARA !!!!!!!
hahahahahahaha
O campeonato acabou...
Meu time deixou escapar um título quase ganho...
Pior ainda, nem se classificou pra Libertadores...
E meu desempenho no Bolão foi medíocre, navegando pela zona do rebaixamento quase toda a competição e terminando na horrenda posição 61...
61 Edson Faria Junior 12494
62 Denison Pires Hauck 12490
O que mais posso dizer?
CHUPA ZARA !!!!!!!
hahahahahahaha
Where?
All you need is love - parte 2
http://bolaodairreverencia.blogspot.com/2009/08/refacam-as-apostas.html#comments
Clique no link e veja os comentários que fizemos no post do Love.
Forza Palestra, Avanti Azzurros contra o ASA de Arapiraca em 2010.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Atendendo a pedidos...
Aforismos Sem Juizo
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Troféu Mãe Dinah
Quando o campeonato estava mais ou menos na 28ª rodada, com o rebaixamento do Flu batendo em 99% de chances (e o Palmeiras com tipo 70% de título), eu ouvi uma entrevista do Ricardo Gomes à Radio Globo. Entre assuntos do São Paulo, o repórter perguntou o que ele achava da queda do Flu à série B. Ele respondeu, absolutamente sério e convicto, que o Flu não cairia. Risadas dos caras da rádio ao fundo, ele chegou a ser zoado pelo repórter... O cara é um visionário, vai pra ele o troféu Mãe Dinah!!
Já pelos lados do Verde, tão dizendo por aí que o Vagner Love vai ter que começar a usar mais o internet banking...
Acabou!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
A voz mais famosa da TV diz adeus
O corpo do locutor Luiz Lombardi Netto foi enterrado nesta quinta-feira (3) no Cemitério Cristo Redentor, localizado no bairro Vila Pires, em Santo André, por volta das 13h horas. O sepultamento foi aberto ao público e uma multidão prestou as últimas homenagens a voz mais famosa do Brasil.
Eu não poderia deixar de postar aqui minha homenagem, como cidadão Andreense e Palmeirense... descanse em paz !!!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
“Socratistas” e “Ronaldistas”
Achei legal reproduzir aqui o post de Vitor Birner. Na minha opinião, Pino e Guto já são "Ronaldistas" há muito tempo... O Julio se manteve um “Socratista”.
"Este post deve render alguns xingamentos. Mas quem é capaz de raciocinar, concorde ou não, me entenderá.
Sempre morei ou no centro da cidade ou perto dele. Numa das minhas casas, nos anos 80, eu via a numerada e parte do Tobogã do Pacaembu da janela de meu quarto. Qualquer gol eu escutava um segundo antes do narrador do rádio (Osmar Santos, José Silvério ou Fiori Gigliotti) gritar.
Como era barato o ingresso, eu assitia muitos jogos de todos os times no Pacaembu. Inclusive as deliciosas disputas entre 4 equipes pelo acesso ao então importante Paulistão.
Só abdicava das idas ao Paulo Machado de Carvalho para fazer a viagem com o Jd. Colombo até o Morumbi toda semana. As vezes andava até o Anhangabaú para embarcar no CMTC azul, o “busão” que quase ninguém pagava, e fazia o trajeto mais rápido, sem paradas, pela 9 de Julho.
Naquela época, está claro, todo corintiano era “socratista”.
Não importava para os alvinegros da época se as estrelas estavam em campo. Nem se havia chances técnicas de título. Era o Corinthians e a torcida. E isso representava tudo para quem amava a agremiação.
Da periferia, na época “mais distante”, pois as linhas de metrô eram menores, dezenas de milhares tomavam os bairros no entorno do Pacaembu fazendo algazarra de todos os tipos.
Da festa à bagunça. O mesmo ocorria dentro do estádio. Ninguém era punido por aprontar. Mas ninguém levava bombas e armas de fogo ao campo de futebol.
A torcida do Corinthians na arquibancada sem cadeiras cantava, cantava, cantava e … Cantava!
Na época, quando só havia “Socratistas”, o corintiano jamais diria ou pensaria:
“Hoje o Sócrates está machucado. O time não tem mais chance de título. Não vou ao Pacaembu torcer pelo Timão”.
Isso não existia. Repito: se tratava da festa chamada Corinthians, seja qual fosse o placar do jogo, escalação ou chances de conquista.
Só uma coisa era radicalmente exigida pelo corintiano. Garra! E muita!
Cabiam 70 mil no Pacaembu. Nada de de proibição de bebidas, faixas, bandeiras e intrumentos musicais.
Os anos passaram e o cenário mudou: O Corinthians montou grandes times, ganhou titulos nacionais, e acostumou “mal seu torcedor”. A importância de cada competição também mudou.
E apareceu outro tipo de corintiano.
O “Ronaldista”.
Antes dos chiliques, crises e esplosões de ódio, deixo claro que não há melhor ou pior, certo ou errado…Cada indivíduo tem sua forma de viver a paixão.
Ambos os lados são bons, corintianos de verdade e estão certos.
Isso é normal. No meio de milhões de pessoas, como na nação alvinegra, a maneira de sentir e curtir a paixão difere de acordo com o corintiano. Há quem cobre mais ou menos. O mesmo vale para exigir dedicação, tamanho de expectativa, ira, tristeza, alegria…
O corintiano “Ronaldista” exige coisas diferentes do corintiano “Socratista”. É outra relação.
Ele quer craques em campo, títulos, a Libertadores é questão de vida ou morte, tal qual a construção de um estádio ou a posse do Pacaembu.
Isso não significa que um é necessariamente mais fanático que seu companheiro de torcida. Intensidade de amor é pessoal, não se define por preferência ou marca.
Mas dá para notar que o “Socratista” aguardava a hora de estar perto do Corinthians e isso era quase tudo, enquanto o “Ronaldista” decide, baseado no momento, se vai ao jogo ou não, além de não admitir derrotas importantes.
O “Socratista”, para que fique ainda mais claro, adora o Ronaldo, pois ama o bom futebol e se orgulha de ter um atleta de tal nível no time, em especial o atacante que se identificou com a camisa do time.
A diferença é que a motivação para ir ao estádio não depende de ter Ronaldo ou de disputar algo.
Ser “Ronaldista” ou “Socratista” também não é questão de idade. Conheço adolescentes de comportamente “socratista” e adultos que viveram o período do Magrão e são “ronaldistas”.
O “Socratista” não admite preferência por Palmeiras no clássico contra o próprio time para evitar o título do São Paulo. E nem cogita a possibilidade do time se empenhar pouco porque outras equipes podem ser beneficiadas.
O “Ronaldista”, mais apegado aos feitos da equipe, até torceu contra seus jogadores diante do Flamengo.
Para o “Socratista”, tirante os muito jovens, o Palmeiras é o maior adversário.
O “Ronaldista” não admite, pois faz parte do seu discurso padrão, que o prazer de ganhar do São Paulo e chegar mais longe nas competições que o tricampeão do mundo supera a sensação de fazer os 3 pontos contra qualquer outro time.
Eis os dois “partidos futebolísticos corintianos”, “Sócratistas” e os “Ronaldistas”, unidos pelo amor ao Sport Club Corinthians Paulista."
"Este post deve render alguns xingamentos. Mas quem é capaz de raciocinar, concorde ou não, me entenderá.
Sempre morei ou no centro da cidade ou perto dele. Numa das minhas casas, nos anos 80, eu via a numerada e parte do Tobogã do Pacaembu da janela de meu quarto. Qualquer gol eu escutava um segundo antes do narrador do rádio (Osmar Santos, José Silvério ou Fiori Gigliotti) gritar.
Como era barato o ingresso, eu assitia muitos jogos de todos os times no Pacaembu. Inclusive as deliciosas disputas entre 4 equipes pelo acesso ao então importante Paulistão.
Só abdicava das idas ao Paulo Machado de Carvalho para fazer a viagem com o Jd. Colombo até o Morumbi toda semana. As vezes andava até o Anhangabaú para embarcar no CMTC azul, o “busão” que quase ninguém pagava, e fazia o trajeto mais rápido, sem paradas, pela 9 de Julho.
Naquela época, está claro, todo corintiano era “socratista”.
Não importava para os alvinegros da época se as estrelas estavam em campo. Nem se havia chances técnicas de título. Era o Corinthians e a torcida. E isso representava tudo para quem amava a agremiação.
Da periferia, na época “mais distante”, pois as linhas de metrô eram menores, dezenas de milhares tomavam os bairros no entorno do Pacaembu fazendo algazarra de todos os tipos.
Da festa à bagunça. O mesmo ocorria dentro do estádio. Ninguém era punido por aprontar. Mas ninguém levava bombas e armas de fogo ao campo de futebol.
A torcida do Corinthians na arquibancada sem cadeiras cantava, cantava, cantava e … Cantava!
Na época, quando só havia “Socratistas”, o corintiano jamais diria ou pensaria:
“Hoje o Sócrates está machucado. O time não tem mais chance de título. Não vou ao Pacaembu torcer pelo Timão”.
Isso não existia. Repito: se tratava da festa chamada Corinthians, seja qual fosse o placar do jogo, escalação ou chances de conquista.
Só uma coisa era radicalmente exigida pelo corintiano. Garra! E muita!
Cabiam 70 mil no Pacaembu. Nada de de proibição de bebidas, faixas, bandeiras e intrumentos musicais.
Os anos passaram e o cenário mudou: O Corinthians montou grandes times, ganhou titulos nacionais, e acostumou “mal seu torcedor”. A importância de cada competição também mudou.
E apareceu outro tipo de corintiano.
O “Ronaldista”.
Antes dos chiliques, crises e esplosões de ódio, deixo claro que não há melhor ou pior, certo ou errado…Cada indivíduo tem sua forma de viver a paixão.
Ambos os lados são bons, corintianos de verdade e estão certos.
Isso é normal. No meio de milhões de pessoas, como na nação alvinegra, a maneira de sentir e curtir a paixão difere de acordo com o corintiano. Há quem cobre mais ou menos. O mesmo vale para exigir dedicação, tamanho de expectativa, ira, tristeza, alegria…
O corintiano “Ronaldista” exige coisas diferentes do corintiano “Socratista”. É outra relação.
Ele quer craques em campo, títulos, a Libertadores é questão de vida ou morte, tal qual a construção de um estádio ou a posse do Pacaembu.
Isso não significa que um é necessariamente mais fanático que seu companheiro de torcida. Intensidade de amor é pessoal, não se define por preferência ou marca.
Mas dá para notar que o “Socratista” aguardava a hora de estar perto do Corinthians e isso era quase tudo, enquanto o “Ronaldista” decide, baseado no momento, se vai ao jogo ou não, além de não admitir derrotas importantes.
O “Socratista”, para que fique ainda mais claro, adora o Ronaldo, pois ama o bom futebol e se orgulha de ter um atleta de tal nível no time, em especial o atacante que se identificou com a camisa do time.
A diferença é que a motivação para ir ao estádio não depende de ter Ronaldo ou de disputar algo.
Ser “Ronaldista” ou “Socratista” também não é questão de idade. Conheço adolescentes de comportamente “socratista” e adultos que viveram o período do Magrão e são “ronaldistas”.
O “Socratista” não admite preferência por Palmeiras no clássico contra o próprio time para evitar o título do São Paulo. E nem cogita a possibilidade do time se empenhar pouco porque outras equipes podem ser beneficiadas.
O “Ronaldista”, mais apegado aos feitos da equipe, até torceu contra seus jogadores diante do Flamengo.
Para o “Socratista”, tirante os muito jovens, o Palmeiras é o maior adversário.
O “Ronaldista” não admite, pois faz parte do seu discurso padrão, que o prazer de ganhar do São Paulo e chegar mais longe nas competições que o tricampeão do mundo supera a sensação de fazer os 3 pontos contra qualquer outro time.
Eis os dois “partidos futebolísticos corintianos”, “Sócratistas” e os “Ronaldistas”, unidos pelo amor ao Sport Club Corinthians Paulista."
Homenagem ao Caneludo
Ela mata a bola na canela. Isso não é novidade para ninguém. Assim como todo mundo sabe que já foi duas vezes artilheiro do Brasileirão, trombando e canelando na área.
Visto com ressalvas desde a contratação, Washington despertou a inveja de Borges e Dagoberto e acabou - involuntariamente - sendo pivô do desencontro do elenco sãopaulino no começo de 2009.
Passou por uma má fase, curtiu o banco de reservas e desagradou boa parte da torcida.
Mas olhando com atenção, há um outro lado.
Ele já é o maior artilheiro do São Paulo em uma temporada desde 2003, quando Luis Fabiano vestia a 9.
Nos dois últimos e decisivos jogos, fez três gols e deu um passe para o quarto. Não fosse a defesa sofrer 7 gols, hoje o caneludo seria visto como herói.
Dizem que não fica mais no Morumbi em 2010. Eu insistiria nele.
Real lança linha de lingerie e Milan contra ataca
Real Madrid terá linha de lingerie
Marketing é tudo no futebol atual. E, no caso do Real Madrid, mais uma série de produtos foi colocada na já extensa lista de merchandise do clube, sempre liderada pelas camisetas de seus galácticos. Agora, os fãs – ou, mais precisamente, as torcedoras – terão à sua disposição uma linha de lingerie com estampas do time de Kaká, Cristiano Ronaldo e tantas outras estrelas. Sutiãs, calcinhas e outros produtos integrarão a coleção.
Já o time da Vila Leonor confirma ter recebido várias ligações dos fãs masculinos mais exaltados pedindo que a ação seja replicada em terras brazucas, observando-se no entanto a proibição de meninas como a que ilustra este post para divulgação dos produtos.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Timinho Meia Boca !!!
CATFIGHT, by Kibeloco
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